O problema

“Fomos procurar um aparelho para minha mãe que estava ficando estressada com o volume baixo da TV que pra gente estava super alta mas ela não escutava, ficamos desanimados quando vimos o preço: R$14.000,00”

Julia Moreira de Guarapari no ES escreveu isso pra nós em 2018 e de lá pra cá, todos os dias recebemos mensagens assim.
Os preços cobrados por aparelhos no Brasil são simplesmente absurdos e deixam qualquer um apavorado, principalmente as pessoas que mais precisam e não tem condições de adquirir um produto tão importante para a qualidade de vida.

“Só quero poder conversar com as pessoas sem que elas precisam ficar gritando e fazer as coisa normais mesmo, mas com os preços que estava vendo, sem condições”
- Jaqueline Andrade (São Gonçalo - RJ)

A dúvida

Quando observamos os preços cobrados por aparelhos auditivos, há um fato intrigante: Como é possível um aparelho custar mais que um iPhone? Será mesmo que há tecnologia ou componentes no aparelho que justifiquem esse alto custo? Há mais tecnologia em um aparelho auditivo que em um smartphone de última geração?

A solução

Acreditamos que as pessoas com deficiencia auditiva merecem respeito e não há mais espaço para cobrar uma fortuna em um produto que faz parte das necessidades básicas do ser humano, o direito de ouvir não pode ser proibitivo com preços muito acima da realidade.

Pensando nisso a Kator desenvolveu junto com especialistas uma linha completa de aparelhos com qualidade comparável ou superior aos principais modelos oferecidos no mercado.
Para conseguir o menor preço possível, a Kator trabalha com margens pequenas de lucro e logistica diferenciada, enviando os produtos direto da fábrica para os clientes eliminando intermediários.

“- Essa estratégia nos permite oferecer aparelhos de alta qualidade por menos de 10% dos preços praticados no Brasil”

Afirma André Freitas, fundador e CEO (Diretor) da Kator.

Mas é um aparelho mesmo? Ou "só" amplificador?

Essa costuma ser a maior dúvida das pessoas que ao se depararem com os preços exorbitantes do aparelhos costumam fazer ao pesquisar alternativas mais baratas.

Primeiramente é importante dividir o produto eletrônico (aparelho) do tratamento que a pessoa necessita.

Quando uma pessoa sente dificuldade em ouvir deve sempre procurar um médico especializado para diagnosticar e recomendar o tratamento adequado, no entanto muitas pessoas procuram empresas especializadas na venda de aparelhos e é aí que começam as divergências.
Um argumento muito utilizado por estas empresas é que elas oferecem aparelhos auditivos personalizados por um profissional e não amplificadores que atuam em todas as frequências.

Apesar de verdadeira, essa é uma afirmação controversa na medida que muitas pessoas possuem necessidades semelhantes e buscam apenas qualidade de vida, poder interagir com amigos e familiares, assistir TV, ouvir música, enfim coisas normais do dia a dia e não querem ou não podem pagar uma fortuna por isso.

Com a evolução da tecnologia, é possível desenvolver aparelhos com as mesmas características técnicas, alguns inclusive com ajustes personalizados de frequências, por um preço muito menor.